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Hoje, 14/02, faz um mês que o ditador Ben Ali caiu. Tem sido um mês de luta constante entre a classe dominante, que quer regressar à normalidade burguesa, e os trabalhadores e jovens que fizeram a revolução e buscam impedir que o antigo regime retorne.

Neste artigo, Alan Woods discute sobre a base do marxismo, as perspectivas econômicas e políticas para 2011, analisando o otimismo e o pessimismo que setores do imperialismo têm expressado. Indispensável leitura para todos que intervêm na luta de classes.

A Alemanha destoa do restante dos países imperialistas, inclusive os europeus. Enquanto nos outros as empresas continuam demitindo e o desemprego segue elevado, na Alemanha as empresas estão contratando. Este artigo faz uma análise marxista da situação.

A revolução egípcia, que veio logo após o levante na Tunísia, provocou ondas em todo o mundo árabe. Todos os estrategistas sérios do capital discutem o ‘efeito dominó’ dos acontecimentos no Egito. Mas nenhum deles pôde prever nada do que está acontecendo. Apenas uma semana antes de Ben Ali se ver obrigado a fugir com o rabo entre as pernas, a revista britânica The Economist negou a possibilidade de que Ben Ali fosse derrubado e, inclusive, que seu regime fosse abalado. Em seguida, depois que Ben Ali foi deposto, a mesma revista agravou o erro, ao procurar tranqüilizar seus leitores, afirmando que a revolução da Tunísia não se espalharia a países como o Egito, porque este

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Cerca de duas horas após a queda oficial de Mubarak, foi publicado este artigo de Alan Woods com relatos impressionantes das horas que antecederam sua queda e uma análise bastante avançada dos possíveis desdobramentos.

Este artigo foi escrito 2 dias antes da queda de Mubarak. Nele, Alan Woods analisa as forças em luta na Revolução Egípcia e, principalmente, mostra o papel de cada uma das classes e personagens que se movem no tabuleiro.

O mais recente artigo de Alan Woods sobre a revolução em curso no Egito traz uma rica análise das últimas manifestações de milhões de pessoas no Cairo, Alexandria e outras cidades, além de explicar a fase em que se encontra o movimento revolucionário.

O marxista paquistanês Lal Khan analisa as relações de Mubarak com a revolução em curso no Egito, bem como as relações das massas com as Forças Armadas e as perspectivas para a atual situação em todo o mundo árabe.

Acabamos de receber a declaração que se segue. O maravilhoso movimento dos trabalhadores e da juventude do Egito é uma inspiração para todo o mundo. Dá novas esperanças aos explorados e oprimidos, não apenas no Oriente Médio, mas em todo lugar.

Com as palavras acima, Robert Fisk descreve os dramáticos acontecimentos na Praça Tahrir, onde as forças da Revolução bateram de frente com as da contrarrevolução. Durante todo o dia e por toda a noite, uma feroz batalha assolou a Praça e as ruas ao redor.

Em 14/01 o levante revolucionário das massas na Tunísia fez história. Tal foi a intensidade da revolta que o ditador Ben Ali teve que fugir do país que governou durante 23 anos. Depois de seu "amigo" Sarkozy negar asilo, foi aceito pela monarquia saudita.

À luz dos recentes acontecimentos no Egito, onde uma turba de policiais à paisana e mercenários organizou uma série de ataques contra o povo revolucionário que ocupa o centro do Cairo, Alan Woods analisa a situação e as relações de Mubarak com os EUA.

Na manhã de 1º de fevereiro, pouco antes de imagens da rede de TV Al Jazeera mostrarem 2 milhões de egípcios em comício no centro do Cairo, o camarada Alan Woods escrevia as linhas que seguem, com uma análise marxista ácida e perspicaz.

Depois de um silêncio muito criticado, Mubarak finalmente se pronunciou sobre os protestos que o povo tem feito contra ele. A reação inicial do povo foi de raiva. Recebemos esta carta de um socialista egípcio escrita logo após o pronunciamento do ditador.

O levante popular contra o governo Mubarak continua. Na manhã de domingo o sol avermelhou mais um dia tenso após uma noite de manifestações de massa e protestos que fizeram do toque de recolher uma piada. Esse fato surpreendente expõe a situação real.