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  • Peru: banho de sangue em Ayacucho – expulsem todos, os trabalhadores governarão

    Quinta-feira, 15 de dezembro, foi uma prova de força entre o crescente movimento antigolpe das massas peruanas, que convocaram uma greve nacional, e o governo usurpador de Dina Boluarte, que declarou estado de emergência para esmagá-lo pela repressão.

  • FTX e o colapso das criptomoedas: a bolha rebenta, mas a roleta continua a girar

    Os investidores pedem um “time out” para as criptomoedas após a queda da FTX e por arrasto do seu fundador Sam Bankman-Fried. Mas este episódio é apenas o último duma longa série de bolhas especulativas – um sintoma da insanidade capitalista.

  • Peru: As mobilizações se espalham, a oligarquia e todos os golpistas devem ser expulsos

    Com o passar dos dias e das horas, cresce em todo o Peru a resistência ao golpe da oligarquia e do congresso. As regiões mais empobrecidas do país, de norte a sul, se levantaram insurgentes contra os golpistas, contra o parlamento e pela convocação de novas eleições.

  • Um apelo urgente à mobilização nas ruas para deter a direita do Peru

    Uma terceira moção de vacância havia sido apresentada contra Pedro Castillo e seria discutida hoje, 7 de dezembro, perante o Congresso. No entanto, hoje, às 11h45, Castillo ofereceu uma mensagem à nação anunciando a dissolução do parlamento, em resposta aos múltiplos ataques e obstáculos que colocaram ao seu mandato desde o início.

  • Itália: companheiras da CMI agredidas em um protesto de mulheres em Roma

    No sábado, 26 de novembro, foi convocada uma manifestação nacional em Roma contra a violência para com as mulheres, no marco do Dia Internacional da Eliminação da Violência contra as Mulheres. É possível que tenham comparecido umas 10.000 pessoas à manifestação, no máximo: muito menos que as aproximadamente 100.000 pessoas de anos anteriores. A manifestação foi convocada pelo grupo ativista de mulheres “Non una di meno” – “Nem uma a menos”. As companheiras e companheiros de Sinistra Classe Rivoluzione – a CMI na Itália – participaram com lemas e cartazes revolucionários, e sua banca de materiais foi posteriormente atacada por autodenominadas ativistas dos direitos da

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  • Peru: Onze notas urgentes sobre o golpe oligárquico contra o presidente Castillo

    Nas últimas horas, a crise política se acelerou no Peru. O presidente Castillo decretou o fechamento do Congresso, mas foi rapidamente detido pela polícia. O Congresso votou por seu impeachment e proclamou seu vice-presidente como o novo mandatário. O que significam esses acontecimentos?

  • Greve Ferroviária nos EUA: Não ao Congresso, Apoie o Direito de Greve!

    Com outro período de amortecimento chegando ao fim, Biden – um autoproclamado “orgulhoso presidente pró-trabalhista” – convocou o Congresso a aprovar uma legislação para forçar o acordo provisório do contrato do Conselho de Emergência Presidencial para os trabalhadores ferroviários, um movimento apoiado pela presidente da Câmara, Nancy Pelosi. Isso tornaria ilegal a greve dos ferroviários – e revelaria claramente os interesses de classe que estão por trás do Partido Democrata.

  • China: os protestos contra o confinamento acendem um furioso barril de pólvora

    Quase um mês após o pomposo 20º Congresso do Partido Comunista Chinês, a raiva a partir de baixo está vindo à tona. Na semana passada, a mega fábrica da Foxconn em Zhengzhou, Henan, viu um confronto violento entre trabalhadores e a polícia por conta da sonegação de salários pela administração e, nos últimos dois dias, foram relatados grandes e violentos protestos em muitas cidades importantes, visando as medidas draconianas de bloqueios do regime, que se tornaram um ponto de referência para o descontentamento generalizado. Como previmos há muito tempo, a profunda crise do capitalismo chinês está começando a estimular as massas à ação.

  • O movimento revolucionário da juventude se mantém no Irã

    No dia 26 de outubro, o assassinato da jovem iraniana-curda, Mahsa Amini, pela polícia moral do regime completou 40 dias. Sendo o último dia do tradicional período de luto xiita, foi recebido com protestos massivos, tornando-se um novo ponto alto do movimento, com protestos em quase todas as grandes cidades. Em muitas cidades curdas, eclodiu uma greve geral; em todo o país, greves de Bazaaris foram realizadas em apoio ao movimento; e em Teerã os condutores do metrô entraram em greve em apoio à juventude revolucionária.

  • Não à intervenção imperialista no Haiti!

    Canadá, Estados Unidos e Organização das Nações Unidas (ONU) discutem abertamente uma nova intervenção no Haiti.

  • Republicanos e democratas desorientados à medida que as eleições se aproximam nos EUA

    As eleições de meio de mandato costumavam ser um assunto corriqueiro que recebia pouca atenção e participação dos eleitores, em que o partido da oposição normalmente retomava o controle do Congresso sem muito alvoroço. Mas a dinâmica tradicional da política burguesa dos Estados Unidos foi totalmente alterada no último período, à medida que a crise do capitalismo mundial causa estragos na estabilidade política em todo o mundo. As eleições de meio de mandato deste ano fornecerão um retrato parcial do clima político na sociedade americana na metade do mandato presidencial de Joe Biden.

  • Armas para a Ucrânia? Aos que abusam das palavras de Trotsky, apelamos: “Aprendam a pensar!”

    Vastas quantidades de armas do Ocidente foram despejadas na Ucrânia após a invasão russa em fevereiro. Mesmo antes, a NATO e os EUA forneceram ao Exército ucraniano uma quantidade considerável de armas e treino.

  • Na Grã-Bretanha, Liz Truss é forçada a renunciar à medida que o armagedom se aproxima

    Liz Truss, que se inspira em Margaret Thatcher, foi forçada a renunciar em meio a uma crescente crise política.

  • Irã: morte aos opressores – sejam eles o xá ou o líder supremo

    Já se passou mais de um mês desde o início da revolta da juventude no Irã, desencadeada pelo assassinato de uma jovem curda pelo regime, Mahsa Amini. Com confrontos quase constantes entre forças de segurança e jovens em todas as grandes cidades, além de ondas de greves de comerciantes e uma série de greves industriais, a situação tem o potencial de se transformar em um movimento revolucionário de massas. Desde a semana passada, uma campanha por uma greve geral vem se espalhando, juntamente com pedidos para a formação de comitês de resistência revolucionária.

  • Irã: movimento se organiza sob o chicote da contrarrevolução

    Mais de dois meses desde o início da revolta revolucionária da juventude iraniana, após um refluxo sob forte repressão, uma nova rodada de protestos ocorreu entre 16 e 19 de novembro, que mostram o chicote da contrarrevolução impulsionando o movimento. Para que a vitória final seja alcançada, deve haver uma participação massiva e organizada da classe trabalhadora!