No dia 26 de outubro, o assassinato da jovem iraniana-curda, Mahsa Amini, pela polícia moral do regime completou 40 dias. Sendo o último dia do tradicional período de luto xiita, foi recebido com protestos massivos, tornando-se um novo ponto alto do movimento, com protestos em quase todas as grandes cidades. Em muitas cidades curdas, eclodiu uma greve geral; em todo o país, greves de Bazaaris foram realizadas em apoio ao movimento; e em Teerã os condutores do metrô entraram em greve em apoio à juventude revolucionária.